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Publicado em 25.10.2018

É HORA DE MAIS COR E MAIS VIDA

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Todos nós começamos o ano de 2018 com a expectativa de que teríamos vendas melhores de tintas e que finalmente o crescimento voltaria em nível mais forte. Mas a realidade que vivemos foi um pouco diferente. O primeiro semestre foi marcado por instabilidades na política e na economia, que prejudicaram os negócios. A greve dos caminhoneiros trouxe mais um forte impacto e ainda sentimos os seus reflexos. Com isso, tivemos altos e baixos, meses melhores e piores. O resultado acabou ficando muito parecido com o do período janeiro-junho de 2017. Ou seja, não crescemos. Mas as oportunidades para isso continuam abertas.

Como já é regra no nosso setor, devemos ter um segundo semestre melhor, graças à tradição de arrumar a casa para as festas de fim de ano e ao reforço aos orçamentos domésticos trazido pelo 13º salário. Isso, no entanto, é mais do mesmo. Não podemos nos limitar a ficar esperando a repetição do que aconteceu em anos anteriores. Já disse um pensador que não dá para esperar resultados diferentes se você faz tudo sempre igual. O segredo está em adotar novas atitudes, romper hábitos antigos, desenvolver outras formas de convencer os potenciais compradores de tintas. Ou seja, inovar.

Muitas vezes, ocupados em cuidar das atividades do dia a dia, não nos damos conta das oportunidades que existem na área em que atuamos. Essa situação se torna ainda pior em momentos em que o movimento está mais fraco, gerando desânimo e preocupação. Porém, deve ser lembrado que existe um imenso potencial a ser explorado. Primeiro, porque há alguns anos as vendas têm se mantido abaixo do esperado, o que significa que há uma demanda reprimida por tintas: muita gente adiou a pintura, esperando tempos menos bicudos. Segundo, porque o mercado é imenso: são mais de 60 milhões de domicílios no Brasil, além de um grande número de imóveis comerciais, industriais e de serviços. Todos eles precisam, periodicamente, ser pintados.

Terceiro, porque a pintura é a forma mais barata de renovar e revitalizar um ambiente ou um imóvel inteiro: eventos como a Casa Cor, que se espalham por todo o Brasil, mostram isso com muita clareza.

Pense bem: quem é que vai vender as tintas para tudo isso? São os revendedores, com o apoio dos fabricantes. O segredo está em como fazer isso. E é aí que entra a necessidade da inovação, que citei acima. Precisamos inovar em produtos, apresentando tintas com características diferenciadas; inovar na forma de vender, oferecendo condições mais atraentes; inovar nos serviços e na orientação oferecida ao comprador; inovar na comunicação e no marketing das tintas e da pintura. Neste último aspecto, nós da Abrafati estamos iniciando uma campanha inovadora, para a qual contamos com o apoio dos revendedores, pois todo o mercado será beneficiado. Com o tema #MaisCorMaisVida, já está nas principais redes sociais, trazendo informação de uma forma moderna, mostrando com descontração, emoção e conteúdo todos os atributos e as características positivas associadas à pintura: cor, alegria, beleza, decoração, renovação dos ambientes, proteção, conservação, valorização e muito mais.

Esse é um exemplo do que pode ser feito. O que merece ser destacado é que, com o esforço conjunto e iniciativas inovadoras, teremos motivos para nos alegrarmos no final de 2018 e nos próximos anos, com mais cor e mais vida para o nosso setor.

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Artigo de Antonio Carlos de Oliveira, originalmente publicado na revista Pintou na Artesp, edição de junho-julho/2018

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